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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Artigos

O raiar de uma nova era

Bom dia, Barretos!
Sempre, o raiar de um novo dia, começa com o esgarçar da escuridão, dando passagem à luz que se aproxima. Sempre, a chegada de um novo ser, é precedida pelas contrações uterinas anunciando o início do parto. Estamos no raiar de uma nova era para o Brasil, e consequentemente sentindo o turbilhão, da mudança do comportamento social, econômico e jurídico, do quadro que estamos vivendo. Nenhum país pode sonhar com o seu desenvolvimento sócio econômico, sem que as regras jurídicas sejam respeitadas e os diferentes poderes sejam fortes, mutuamente respeitados e harmonicamente conjugados. Estamos vivendo no Brasil, um tempo de travessia, travessia de um período administrativo, eivado de desvio de recursos públicos e de barganhas políticas viciosas, que abriram brechas para a corrupção e a anarquia, para a nova era, que começa a raiar no horizonte. Nova era, onde não se faz concessões em troca de elogios fáceis, onde a imprensa não é manipulada em troca de polpudas verbas publicitárias, e onde empréstimos do BNDS têm que ser saudados, dando adeus à corrupção azeitada, com contratações duvidosas. Nova era onde um presidente abre os trabalhos da ONU, não lendo um discurso escrito por diplomatas, com palavras dóceis aos ouvidos, mas desprovidas de qualquer resultado prático. Onde se faz um discurso, duro, realista e até certo ponto agressivo, por falar a verdade nua e crua, diante de uma plateia acostumada a não dar o devido valor, às nossas posições políticas e econômicas. Fomos ouvidos com o respeito devido, agradamos uns, desagradamos outros, mas ficou claro que o novo Brasil, tem posições claras e definidas, e as expõem olhando nos olhos dos interlocutores, sem abaixar a cabeça, nem engolir as palavras, como um país de segunda categoria. Ao agirmos assim, o mundo está descobrindo um novo país, que busca liderar e não ser liderado, que respeita as regras internacionais, mas também exige ser respeitado, e que por sua vocação de agropecuária continuará alimentando o mundo, mas sabe também exigir, que respeitem nossa integridade territorial. Teremos ainda mais um ano tormentoso, de choques de ideias e condutas que perdurará até as próximas eleições, quando o povo brasileiro será chamado a dizer se o nosso país, deve continuar a ser altaneiro, ou cederá às manobras escusas, dos que buscam o retorno à época das trevas. Trovoadas e borrascas estarão presentes, apenas para anunciarem o raiar da nova era, era de paz, respeito, e desenvolvimento acelerado de um país, que acordou para um novo tempo.
Bom dia, Barretos!

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