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Hipertensão noturna: o que é e quais os seus riscos?
Olá!
Fibrilação atrial é o tipo mais comum de arritmia cardíaca. Pessoas mais velhas e com disfunção cardíaca prévia estão mais sujeitos à essa arritmia. Mas ela também acomete jovens, já que muitos de seus fatores de risco estão relacionados. É caracterizado por irregularidades na transmissão de impulsos elétricos que coordenam as batidas do peito e faz com que o coração dispare de repente. Também estimula a formação de coágulos que podem gerar um derrame cerebral (AVC).
Quando o coração bate num ritmo irregular, é comum aparecerem palpitações e dificuldade para respirar. Mas um estudo norueguês apontou os benefícios em incluir exercícios na rotina de quem é portador dessa patologia.
E quais exercícios são recomendados? As atividades aeróbicas de baixa intensidade como caminhadas e pedaladas, quando realizadas de forma regular, ajudam no controle da arritmia. Também é preciso fortalecer os músculos – realizar exercícios com faixas de resistência e pesos, com ajustes de volume e intensidade (em geral, com menos carga e mais repetições). E não esqueça de desacelerar – nos minutos finais, convém diminuir o ritmo. Assim, o coração retorna gradativamente à situação de repouso.
Antes de tudo, não comece nenhuma atividade sem antes passar por seu cardiologista, que deve pedir exames como um eletrocardiograma e o teste da esteira. Se você toma anticoagulante, é preciso cuidado com esportes de impacto ou com riscos de queda e sangramentos. E se sentir desconfortos como palpitações, tontura e suor excessivo, pare imediatamente. São sinais de que a frequência cardíaca está desestabilizada.
Um ótimo domingo e até o próximo!