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Crer e não crer
Para quem crê, não é preciso explicar, para quem não crê, não adianta explicar. Sim, para quem crê as coisas de Deus se tornar evidentes; para quem não crê, as maiores evidências não merecem crédito. É claro, não conseguem adesão.
Já se escreveu milhares de obras provando-se a existência de Deus, de Seu Filho Jesus Cristo, e do Espírito Santo. E tudo é derrubado, para muita gente com duas palavrinhas tão sem importância, – à primeira vista – mas de forma radicais que mudam tudo: Não acredito!
Assim como não existem argumentos para quem não crê, não são necessários argumentos para aquele que crê. A vida daqueles que acreditam na Santíssima Trindade, deveria ser o maior dos argumentos, a melhor prova de que têm uma crença inabalável.
Muito melhor vê, quem vê com os olhos da fé.
Se há sempre mais homens que não crêem, é porque não querem ver com os olhos da fé, e acabam morrendo descrentes, tristes, vazios, marginalizados de esperança, porque marginalizados de Deus.
Mas, se há tantos que não crêem, não será porque aqueles que dizem crer, crêem apenas com os lábios, e não com o coração e com a vida?
Será que a vida na família, na profissão, na sociedade, no lazer da maioria dos cristãos, é realmente um testemunho de sua crença ou motivo de escândalo para aqueles que não têm fé?
Reflitamos sobre como somos realmente: Se nosso modo de viver serve para a conversação de alguém, somo realmente cristãos, se não…não.
Se dizermos crer em Deus, em Jesus, e no Espírito Santo, precisamos testemunhar a nossa crença, que, mais do que qualquer argumento, será o que realmente converte, toca o coração do irmão.