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Notas Gerais
O desmatamento na Mata Atlântica…
cresceu 27,2% entre 2018 e 2019, na comparação com o período entre 2017 e 2018, de acordo relatório do Atlas da Mata Atlântica, divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O percentual corresponde a um total de 14.502 hectares. No período anterior foram desmatados 11.399 hectares.
O estado que lidera a lista dos que mais desmataram é Minas Gerais, com uma perda de quase 5.000 hectares de floresta nativa. A Bahia ficou em segundo lugar, com 3.532 hectares, seguido pelo Paraná, com 2.767 hectares. Os três líderes do ranking tiveram aumento de desflorestamento de 47%, 78% e 35% ante o período anterior. Segundo os dados, o Piauí somou 1.558 hectares desmatados (26%a mais) e Santa Catarina 710 hectares , 22% a mais do que no período anterior.
Depois de cresceu 95,4 pontos…
nos meses de março e abril, o Indicador de Incerteza da Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve queda de 20,2 pontos em maio deste ano, na comparação com o mês anterior. Com o resultado, o indicador recuou para 190,3 pontos.
Mesmo com a queda em maio, o indicador permanece 53,5 pontos acima do recorde anterior à pandemia de covid-19, que era de 136,8 pontos, registrado em setembro de 2015.
“A redução da incerteza em maio sugere acomodação do indicador em patamar elevado, ao devolver somente 21% da alta do bimestre março-abril. A atenuação foi influenciada pela redução relativa de notícias relacionadas à incerteza nos principais jornais do país, o que pode estar associado às perspectivas de reabertura dos mercados, assim como vem ocorrendo no exterior”, explica a pesquisadora da FGV Anna Carolina Gouveia.
Após 35 anos, a Holanda…
voltaria a sediar este ano uma corrida de Fórmula 1, mas a pandemia do novo coronavírus (covid-19) forçou o adiamento no evento para 2021. A prova de Zandvoort, província no norte do país, inicialmente programada para o último dia 3, já havia sido adiada, mas ontem (28) os organizadores do Grande Prêmio (GP) decidiram pelo cancelamento da corrida, tendo em vista que a competição ocorreria sem a presença de público, caso fosse remarcada.
Desde o início de março…
morreram cerca de 159 mil pessoas a mais do que era esperado normalmente em 24 países europeus, disse ontem (28) uma representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), com “proporção significativa” desse pico ligada à covid-19.
Até agora, mais de 2 milhões de pessoas foram infectadas pelo novo coronavírus na Europa, um aumento de 15% nas duas últimas semanas. Rússia, Turquia, Bielorrúsia e Reino Unido lideram as novas infecções, informaram autoridades europeias da OMS. Mais de 175 mil pessoas já morreram.
O nível de ocupação dos…
brasileiros ficou em 51,6% no trimestre encerrado em abril deste ano. O dado representa o percentual de brasileiros em idade de trabalhar que estão efetivamente ocupados. Esse é o patamar mais baixo do indicador desde o início da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-Contínua), em 2012.
No trimestre encerrado em janeiro, o nível de ocupação chegou a 54,8%. Em abril do ano passado, a taxa era de 54,2%. A população ocupada ficou em 89,2 milhões de pessoas no trimestre finalizado em abril, queda de 5,2% em relação a janeiro deste ano (4,9 milhões de pessoas a menos) e de 3,4% em relação a abril do ano passado (3,1 milhões de pessoas). As quedas em ambos tipos de comparação foram recordes.
O total de desempregados…
no Brasil no trimestre encerrado em abril deste ano chegou a 12,8 milhões de pessoas. O contingente é 7,5% superior ao observado no trimestre encerrado em janeiro deste ano, que era de 11,9 milhões de desocupados. Na comparação com o trimestre findo em abril de 2019 (13,2 milhões), o contingente de desocupados ficou estatisticamente estável.
Na comparação com janeiro deste ano, as maiores perdas de postos de trabalho foram observadas na construção (-13,1%), alojamento e alimentação (-12,4%) e serviços domésticos (-11,6%). Apenas administração pública teve criação de postos de trabalho (1,8%). Em relação a abril do ano passado, os setores com mais perdas continuaram sendo construção (-10,2%), serviços domésticos (-10,1%) e alojamento e alimentação (-9,3%).
Entre os tipos de ocupação, os setores que mais sentiram a perda de postos de trabalho, na comparação com janeiro, foram os empregados sem carteira: no setor privado (-13,2%) e nos serviços domésticos (-12,6%).