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terça-feira, 16 de abril de 2024

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Empresários e perdem quase 25 mil ao tentar comprar caminhão

Na delegacia esteve o senhor R.S., 54 anos, morador no bairro Aeroporto, informando que ele e sua convivente, senhora A.A.L.M., são proprietários de um mercado localizado a Rua 20, bairro Fortaleza, e por necessitarem de um caminhão para o transporte de mercadorias, o senhor R.S., procurou na internet por classificados de um caminhão tipo toco, sendo localizada uma empresa que estaria vendendo um veículo Volkswagen Delivery baú, refrigerado rodagem simples.
Foi mantido contato com o suposto vendedor, de nome “Marcelo Santos” e foram iniciadas as negociações do referido caminhão ao valor de R$190.000,00 em 148 parcelas de R$1.440.00.
No dia 9/12/2020 o vendedor “Marcelo” enviou por e-mail um contrato de compra e venda de consórcio contemplado com a senhora A.A.L.M. e a empresa “proprietária” do caminhão, e já neste dia ele solicitou que fosse feito um deposito no valor de R$$20.000,00 como “sinal” e no dia 15/12/2020, ele solicitou que fosse depositado R$3.000,00 em outra conta sob alegação de que o valor seria para liberação do IMETRO.
Depois disso, no dia 05/01/2021, “Marcelo” solicitou o pagamento de R$1.670,00 para quitação da primeira parcela, e em todas as conversas, ele dizia estar com o diretor da empresa, de nome “Juarez”, porém o veículo não estava pronto, e pedia desculpa pelo atraso, mas que em breve tudo estaria resolvido.
No dia 03/02/2021, “Marcelo” ligou e solicitou mais um depósito no valor de R$5.325,00, referente a um DARF sobre bens adquiridos, mas este valor não foi depositado, pois a vítima desconfiou ter caído em um golpe ou estelionato, pois o mesmo não respondeu mais nenhuma chamada.

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