Agropecuarista registra queixa de apropriação indébita contra funcionário de sua empresa

Um senhor de 71 anos, agropecuarista esteve no Distrito Policial e informou ser dono de uma granja na cidade de Barretos, e que desta forma ele realiza a venda de ovos para vários comerciantes, inclusive para uma padaria situada no bairro Cidade Jardim, na cidade de São José do Rio Preto.
Ocorre que em fevereiro deste ano a vítima enviou para esta padaria, por meio do autor H.G.C., 35 anos, o qual era motorista em sua empresa, certa quantidade de ovos que foram vendidos a proprietária da padaria mencionada, porém posteriormente devido ao não pagamento dos ovos vendidos a esta, a vítima enviou a testemunha G.C.A., 35 anos, até a cidade de Rio Preto, para cobrar a mercadoria vendida na data dos fatos.
A testemunha então conversou com a dona da padaria e esta lhe afirmou ter pagado ao indiciado a quantia referente à venda dos ovos e que sempre paga à vista e que por isso nunca assina nota alguma.
A testemunha retornou a Barretos e informou ao escritório da empresa da vitima sobre os fatos narrados pela proprietária da padaria, o que motivou a vítima a se dirigir a cidade de Rio Preto, onde conversou com o promotor de vendas de sua empresa, o qual informou que realmente a proprietária daquela padaria sempre paga à vista.
A vítima se dirigiu a padaria e conversando com a proprietária do estabelecimento, novamente esta lhe confirmou que pagou a vista pelos ovos, constatando que o indiciado H.G.C., recebeu da padaria a quantia referente a vendas dos ovos, mas não passou o valor para sua empresa.
Ainda de acordo com a vítima, o indiciado exibiu uma nota com uma assinatura como confirmação da venda de ovos na data dos fatos à padaria, porém como já mencionado, a proprietária sempre paga à vista e por isso não assina nota alguma, sendo confirmada a apropriação indébita do dinheiro.
Por fim, foi relatado pela vítima que em razão deste fato, a proprietária da padaria não estabelece mais nenhum negócio com sua empresa.