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sexta-feira, 19 de abril de 2024

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O auxílio deve ser prestado no silêncio

Ao fazemos uma caridade o desejo que deveria mover a nossa atitude era a da compaixão, mas infelizmente nem sempre é assim. Ainda incorremos no erro de fazer uma boa ação visando somente colocar nosso nome em evidência buscando sermos elogiados pelas outras pessoas.
Exemplos na Sagrada Escritura condenam e muito essa atitude (Mt 6,1-6.16-18). Para tal nossas atitudes devem brotar de uma generosidade de coração, fruto de algo que brota do mais íntimo de nosso ser e que não precisa necessariamente ser exposto por todos os cantos.
Um exemplo do serviço no silêncio é o da Virgem Maria. Ela, discretamente, avisa Jesus que os noivos não têm mais vinho – que tragédia seria se o vinho viesse a faltar no casamento – mas é ela quem se preocupa com todos, mas faz isso numa singeleza e humildade sem tamanho.
É também o próprio Deus que através do seu filho único e primogênito, nos concedeu a salvação plena, e mais ainda, pelo amor de Pai e Filho recebemos o Espírito Santo.
Ou seja, é necessário abrirmos nosso coração, pois Deus ama quem dá com alegria (2 Cor, 9,6-11)
Pedro Henrique Lopes
Seminarista

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