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HARMAGEDON
Bom Dia Barretos. Harmagedon, na tradução do grego, ou Armagedão, no português europeu, bem como Armagedon, no nosso bom português, define o que a Bíblia relata como a batalha final entre as forças do bem e as forças do mal.
Encontramos no relato bíblico, que tal batalha preparará o caminho para um tempo de paz e justiça. Ao rememorar tal passagem, me veio à mente que, sob minha visão, poderemos estar travando neste domingo, 7 de outubro, uma batalha de Armagedon cabocla, uma batalha de Armagedon à brasileira, entre as forças que defendem a ordem, a família, o respeito as instituições públicas, e as forças que pregam tentativas de desestruturar a família, sem compromissos com a estrutura moral e cívica da pátria, abrindo assim, caminhos para a implantação definitiva da esquerda no Brasil.
É só olhar o que está acontecendo na Venezuela, na Bolívia e nos países sob domínio da esquerda para se temer pelo nosso futuro num governo radical. Não se trata de nomes, nem de partidos políticos, não se trata de desejos pessoais ou influência mediática, o que estamos assistindo é um estado de conscientização, um engajamento tamanho, que só uma participação espiritual pode explicar.
Não, não se trata de derrotar o PT que levou nossa economia a bancarrota. Se trata de impedir a volta de um governo, que segundo uma auditoria básica no TCU, apontou gastos de 50 bilhões de reais entre 2.006 e 2.014 em obras financiadas pelo BNDES no exterior.
Em Angola, foram aplicados 14 bilhões de reais, na Venezuela, 11 bilhões, na Argentina, 8 bilhões, na República Dominicana, outros oito bilhões, em Cuba, 3 bilhões de reais.
Mas pasmem, enquanto faltavam recursos para alavancar nossas empresas, o BNDES financiou obras como: Porto de Mariel, em Cuba, que custou 957 bilhões de dólares, sendo 682 bilhões financiados pelo BNDES. Hidroelétrica San Francisco, no Equador, obra de 243 milhões de dólares. Hidroelétrica de Manduriaçu, no Equador, no valor de 124 milhões de dólares, sendo 90 milhões do BNDES. Hidroelétrica de Chaglla, no Peru, no valor de um bilhão e duzentos milhões de dólares, sendo 320 bilhões de dólares do BNDES.
Ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela, obra de um bilhão e duzentos milhões de dólares, sendo 300 milhões do BNDES. Aqueduto de Chaco, na Argentina, no valor de 180 milhões de dólares do BNDES.
Soterramento do Ferrocarril Sarmiento, na Argentina, no valor de um e meio bilhão de dólares financiado pelo BNDES. Linhas 3 e 4 do metrô de Caracas, na Venezuela, no valor de 732 milhões de dólares. Metrô da cidade do Panamá, obra de um bilhão de dólares.
Autopista Madden-Colón, no Panamá, 152 milhões de dólares. Projeto Hacia el norte Rurrenabaque-El chorro, na Bolívia, 199 milhões de dólares. Abastecimento de água da capital peruana, renovação da rede de gasodutos em Montevideo, Uruguai, via expressa Luanda Kifangondo, além de centenas de outras obras sempre a cargo da Odebrecht, Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão, todas relacionadas na Lava-Jato. Não, não se trata de radicalismo e sim de defesa da soberania nacional, do bem-estar do nosso povo.
A nossa batalha de Armagedon se travará amanhã e espero que depois, como está em relatos bíblicos, possamos ter o caminho pavimentado para um tempo de paz, justiça e prosperidade para o nosso país. Que DES nos abençoe amanhã.
BOM DIA BARRETOS.